Pode o conhecimento da Lei
causar-nos danos psíquicos, e produzir culpa e um
sentimento de condenação prejudicial para toda a vida? Penso que sim, se tudo que ouvíssemos fosse a
Lei, e jamais ouvíssemos falar de Jesus Cristo, o cumprimento dela.
E importante lembrar que, desde que o pecado entrou no mundo
através de Adão e Eva, existe a promessa do descendente
aquele que viria esmagar a cabeça de Satanás e livrar
os homens do pecado. Antes da Lei, a
Aliança Abrâmica já prometia um Salvador - o Senhor Jesus
Cristo.
Assim, ao transmitirmos aos homens os
requisitos santos e justos da Lei, devemos sempre falar sobre o
meio de fuga, a graça de Deus que pertence a todo homem
mediante a fé no Senhor Jesus Cristo. Examinemos pela ultima
vez a Lei antes de passarmos a Nova Aliança.
A Lei, como já vimos,
serviu a dois propósitos: revelar e restringir o
pecado do homem. Vendo claramente o seu pecado, enxergaria
a necessidade de um Salvador.
A restrição ao
pecado serviu para manter os judeus - e nos - livres da
contaminação dos vícios do ofendo. Fechados em suas restrições, os homens
estavam livres de problemas.
Foi esta a razão de eu tê-lo feito andar pelas
ruas da morte deste mundo, sentir o seu cheiro fétido
e ver os seus resultados. Queria que ficasse
convencido da validade da Lei, para que a ensinasse a seus
filhos e os livrasse da contaminação do mundo.
Quero
que saiba disso, para que não seja "presa sua, por meio de
filosofias e vãs sutilezas, segundo a tradição
dos homens, segundo os rudimentos do mundo"
(Colossenses 2.8). Quero que veja a lei de modo que vá ao mundo
pregar todo o conselho de Deus, que inclui as três
alianças. Não deixe a Lei de fora!
Paulo Roberto Barbosa
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